Acróstico ao céu: Azul!
Bora ali...
Botar a cara no sol e apreciar o céu
O céu que hoje amanheceu pedindo um poema
Um acróstico que fosse para eternizar este azul de outono!
Caetano Veloso
Botar a cara no sol e apreciar o céu
O céu que hoje amanheceu pedindo um poema
Um acróstico que fosse para eternizar este azul de outono!
A gradecida
Z umbindo como se abelha fosse
U tilizei meu mel
Z umbindo como se abelha fosse
U tilizei meu mel
L ampejando "Aqui e acolá"
Em louvação à vida que segue às estações, num paradoxo constante , esfriando, aquecendo, desbotando e colorido nossa existência.
"Luz do sol, que a folha traga e traduz em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz
Céu azul que beira até onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio, córrego pro rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida, a glória da vida
Luz do sol, que a folha traga e traduz em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz
Céu azul que beira até onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio, córrego pro rio, e o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida, a glória da vida
Luz do sol, que a folha traga e traduz em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz"
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz
Céu azul que beira até onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio, córrego pro rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida, a glória da vida
Luz do sol, que a folha traga e traduz em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz
Céu azul que beira até onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio, córrego pro rio, e o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida, a glória da vida
Luz do sol, que a folha traga e traduz em verde novo
Em folha, em graça, em vida, em força, em luz"
Caetano Veloso
Lúcia Peixoto,
Graduada em Ciências da Religião,
Licenciada e Pós graduada em Ensino da Filosofia
Pós graduanda em Arteterapia.
Filósofa, Poeta, Novelista e Artesã
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